Vamos falar um pouco sobre as velas, fundamental nos rituais umbandistas e utilizadas em varias religiões que muitas vezes nos levam a reflexões sobre sua finalidade e razão.
As velas feitas de parafina são derivadas do petróleo acumulado há milhares de anos na natureza, as de cera extraídas de árvores ou abelhas, portanto as duas têm origem orgânica.
Não sabemos exatamente quando iniciou o uso das velas religiosamente, entretanto seja a vela de cera ou parafina fonte de luz e calor e nos chama ao encontro com nosso intimo, entramos em sintonia com nossos afins, portando deverá ser um ato de fé e amor; o pensamento mal direcionado, confuso ou disperso pode levar a acontecimentos não positivos ou simplesmente não funcionar.
As chamas das velas têm vários significados como, por exemplo, fogo purificador (que consome energias negativas), luz do conhecimento (dissipa as trevas da ignorância) e luz que guia os desencarnados. A Vela poderá ainda ser uma força de encaminhamento, de fluxo energético para resgatar e encaminhar espíritos. Poderá, também, ofuscar, destruir, intimidar espíritos malfazejos para que percebam a energia do amor e da luz Divina.
Podemos acender velas para o anjo da guarda dentro de nossas residências, mas devemos ter muito cuidado, procurando acender sempre acima da cabeça e vigiando nosso estado de espírito para não desviarmos nossa concentração e conseqüentemente atrair espíritos desequilibrados. Já as velas oferecidas as entidades e orixás deverá ser preferencialmente acendidas em seus pontos de força (reinos), entretanto nem sempre isso é possível e poderá ser acesa em um altar devidamente preparado.
As velas coloridas têm vários significados, dependendo da intenção de quem as acende. Na umbanda as velas coloridas se relacionam as linhas, orixás e entidades como, por exemplo, Oxalá – branco, Oxossi – verde, xangô – marrom, Ogum – vermelho (ou azul escuro), Yemanja – azul, Oxum – azul, Iansã – amarela, Omulú – branca, Nanã – roxa, Ibeiji - rosa, Pretos Velhos – preto/branca, Marinheiros – azul/branca, Baianos – marrom, branca, boiadeiros – marrom, verde, roxa, branca, caboclos – verde, marrom, vermelho, amarelo, branca, Exus – vermelho, preta, branca.
O mais prudente antes de acendermos, é nos aconselharmos com os guias, a freqüência, como e qual o tipo de vela podemos acender para a finalidade que desejamos, afinal estando em um templo e parte de nossa segurança é realizada por eles e com certeza terão a satisfação e disposição em nos orientar, pois sabem o que é melhor para nós.
As velas feitas de parafina são derivadas do petróleo acumulado há milhares de anos na natureza, as de cera extraídas de árvores ou abelhas, portanto as duas têm origem orgânica.
Não sabemos exatamente quando iniciou o uso das velas religiosamente, entretanto seja a vela de cera ou parafina fonte de luz e calor e nos chama ao encontro com nosso intimo, entramos em sintonia com nossos afins, portando deverá ser um ato de fé e amor; o pensamento mal direcionado, confuso ou disperso pode levar a acontecimentos não positivos ou simplesmente não funcionar.
As chamas das velas têm vários significados como, por exemplo, fogo purificador (que consome energias negativas), luz do conhecimento (dissipa as trevas da ignorância) e luz que guia os desencarnados. A Vela poderá ainda ser uma força de encaminhamento, de fluxo energético para resgatar e encaminhar espíritos. Poderá, também, ofuscar, destruir, intimidar espíritos malfazejos para que percebam a energia do amor e da luz Divina.
Podemos acender velas para o anjo da guarda dentro de nossas residências, mas devemos ter muito cuidado, procurando acender sempre acima da cabeça e vigiando nosso estado de espírito para não desviarmos nossa concentração e conseqüentemente atrair espíritos desequilibrados. Já as velas oferecidas as entidades e orixás deverá ser preferencialmente acendidas em seus pontos de força (reinos), entretanto nem sempre isso é possível e poderá ser acesa em um altar devidamente preparado.
As velas coloridas têm vários significados, dependendo da intenção de quem as acende. Na umbanda as velas coloridas se relacionam as linhas, orixás e entidades como, por exemplo, Oxalá – branco, Oxossi – verde, xangô – marrom, Ogum – vermelho (ou azul escuro), Yemanja – azul, Oxum – azul, Iansã – amarela, Omulú – branca, Nanã – roxa, Ibeiji - rosa, Pretos Velhos – preto/branca, Marinheiros – azul/branca, Baianos – marrom, branca, boiadeiros – marrom, verde, roxa, branca, caboclos – verde, marrom, vermelho, amarelo, branca, Exus – vermelho, preta, branca.
O mais prudente antes de acendermos, é nos aconselharmos com os guias, a freqüência, como e qual o tipo de vela podemos acender para a finalidade que desejamos, afinal estando em um templo e parte de nossa segurança é realizada por eles e com certeza terão a satisfação e disposição em nos orientar, pois sabem o que é melhor para nós.
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