Refletiu a luz divina
Com todo seu esplendor
Vem do reino de Oxalá
Onde há paz e amor
Luz que refletiu na Terra
Luz que refletiu no mar
Luz que veio de Aruanda
Para tudo iluminar
Umbanda é paz e amor
Um mundo cheio de luz
É força que nos dá vida
E a grandeza nos conduz
Avante filhos de fé
Com a nossa lei não há
Levando ao mundo inteiro
A bandeira de Oxalá”.
Esse hino tem uma história muito bonita, onde o seu autor José Manuel Alves era musicista e suas composições mais famosas foram a marcha “pombinha branca” em 1955 e o dobrado “Quarto Centenário” em 1956, em toda sua carreira gravou um único disco com sua banda, ocupou vários postos na Banda da Força Pública e aposentou-se como capitão.
Em relação à Umbanda compôs diversos pontos, como “Ponto dos Caboclos”, “Xangô, Rei da Pedreira”, “Sarava Oxossi”, “Saudação aos Orixás”, “Prece a Mamãe Oxum”, “Ponto de Abertura”, “Xangô, Rolou a pedra” e o “Hino da Umbanda”, onde o mais interessante é como se deu sua ligação com a umbanda, pois ele era cego de nascença, e procurou o Caboclo das Sete Encruzilhadas que era a entidade do médium Zélio de Moraes, fundador da Umbanda e mesmo não conseguindo a cura, por ser sua doença de origem cármica, se apaixonou pela Umbanda.
Em 1960 compôs este maravilhoso hino, mostrando que a “Luz Divina”, que vem do “Reino de Oxalá”, não é pra ser vista com os olhos físicos, que voltarão ao pó, mas sim com os olhos do espírito. O autor apresentou sua composição ao Caboclo das Sete Encruzilhadas, que gostou muito e a oficializou em março de 1976.
Percebemos com essa história que o amor, a fé, a humildade e a resignação deram origem a esse lindo hino, que nos mostra que a Luz Divina é capaz de passar por todos os obstáculos nos iluminando sempre.
Com todo seu esplendor
Vem do reino de Oxalá
Onde há paz e amor
Luz que refletiu na Terra
Luz que refletiu no mar
Luz que veio de Aruanda
Para tudo iluminar
Umbanda é paz e amor
Um mundo cheio de luz
É força que nos dá vida
E a grandeza nos conduz
Avante filhos de fé
Com a nossa lei não há
Levando ao mundo inteiro
A bandeira de Oxalá”.
Esse hino tem uma história muito bonita, onde o seu autor José Manuel Alves era musicista e suas composições mais famosas foram a marcha “pombinha branca” em 1955 e o dobrado “Quarto Centenário” em 1956, em toda sua carreira gravou um único disco com sua banda, ocupou vários postos na Banda da Força Pública e aposentou-se como capitão.
Em relação à Umbanda compôs diversos pontos, como “Ponto dos Caboclos”, “Xangô, Rei da Pedreira”, “Sarava Oxossi”, “Saudação aos Orixás”, “Prece a Mamãe Oxum”, “Ponto de Abertura”, “Xangô, Rolou a pedra” e o “Hino da Umbanda”, onde o mais interessante é como se deu sua ligação com a umbanda, pois ele era cego de nascença, e procurou o Caboclo das Sete Encruzilhadas que era a entidade do médium Zélio de Moraes, fundador da Umbanda e mesmo não conseguindo a cura, por ser sua doença de origem cármica, se apaixonou pela Umbanda.
Em 1960 compôs este maravilhoso hino, mostrando que a “Luz Divina”, que vem do “Reino de Oxalá”, não é pra ser vista com os olhos físicos, que voltarão ao pó, mas sim com os olhos do espírito. O autor apresentou sua composição ao Caboclo das Sete Encruzilhadas, que gostou muito e a oficializou em março de 1976.
Percebemos com essa história que o amor, a fé, a humildade e a resignação deram origem a esse lindo hino, que nos mostra que a Luz Divina é capaz de passar por todos os obstáculos nos iluminando sempre.
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