Sempre que o ser humano procura uma religião, ele o faz por amor, por dor, às vezes algum amigo insiste e acabamos cedendo, outras simplesmente pela razão, entre muitas outras e quando isso acontece, entramos no terreiro, tomamos um passe, acendemos uma vela, ouvimos em alguns casos palestras, em outros participamos das giras como expectadores e ao fim vamos embora para nossas casas.
Essas atitudes irão persistir por muito tempo, pois somos umbandistas apenas no terreiro, entretanto nossas atitudes vão se modificando no decorrer do tempo, à medida que estudamos e nos dedicamos a fazer o melhor, vamos sentindo uma maior necessidade de melhorar moralmente, em nossas atitudes e a nos transformar em pessoas atuantes na reforma de nossa sociedade, portanto a reforma intima é a chave para a felicidade e o sucesso de nossos objetivos.
Ela atua dentro de nós, através do fortalecimento de nossa fé, de pensamentos positivos, na busca do perdão, do amor ao próximo (independente de quem seja), enfim buscando a “perfeição” e só conseguimos isso através da autocrítica, refletindo sobre nosso “eu”, observando os pontos fracos, para corrigi-los e os fortes para torná-los cada vez mais fortes, entretanto estamos distantes muitas vezes desse autoconhecimento, portanto é ai que devemos utilizar as críticas que ouvimos no dia a dia, ao contrário do que fazemos quando contra-atacamos com outras críticas, normalmente cheias de rancor.
Porque não usar a critica a nosso favor ao invés de ficarmos magoados e tristes?
Afinal é muito difícil analisar os nossos erros, muitas vezes até “enxergá-los”, e percebemos isso quando fazemos uma crítica a um amigo, pensando em ajudá-lo, e quando ele não entende nos irritamos, mas quando chega a nossa vez de ouvir tomamos também como ofensa e outras vezes fazemos suposições que mais à frente vemos que não tinham fundamentos, portanto o momento é agora para nossa reforma intima, lembrando que o tempo não pára, não dá pra voltar atrás. Essa reforma refletirá na convivência com nossa família, com nossos amigos, no trabalho e até com nossos “inimigos”.
Fazendo sempre o melhor sem ultrapassar nossos limites, não fazendo suposições, não levando tudo como pessoal e sim renovando nossas atitudes, usando de sinceridade, tranqüilidade, justiça e humildade, tenho certeza de que nos transformaremos em pessoas melhores e mais felizes.
Lembrando que: “Ante as dificuldades do cotidiano, exerçamos a paciência, não apenas em auxílio aos outros, mas igualmente a favor de nós mesmos.” (Emmanuel. Livro Encontro Marcado.)
Essas atitudes irão persistir por muito tempo, pois somos umbandistas apenas no terreiro, entretanto nossas atitudes vão se modificando no decorrer do tempo, à medida que estudamos e nos dedicamos a fazer o melhor, vamos sentindo uma maior necessidade de melhorar moralmente, em nossas atitudes e a nos transformar em pessoas atuantes na reforma de nossa sociedade, portanto a reforma intima é a chave para a felicidade e o sucesso de nossos objetivos.
Ela atua dentro de nós, através do fortalecimento de nossa fé, de pensamentos positivos, na busca do perdão, do amor ao próximo (independente de quem seja), enfim buscando a “perfeição” e só conseguimos isso através da autocrítica, refletindo sobre nosso “eu”, observando os pontos fracos, para corrigi-los e os fortes para torná-los cada vez mais fortes, entretanto estamos distantes muitas vezes desse autoconhecimento, portanto é ai que devemos utilizar as críticas que ouvimos no dia a dia, ao contrário do que fazemos quando contra-atacamos com outras críticas, normalmente cheias de rancor.
Porque não usar a critica a nosso favor ao invés de ficarmos magoados e tristes?
Afinal é muito difícil analisar os nossos erros, muitas vezes até “enxergá-los”, e percebemos isso quando fazemos uma crítica a um amigo, pensando em ajudá-lo, e quando ele não entende nos irritamos, mas quando chega a nossa vez de ouvir tomamos também como ofensa e outras vezes fazemos suposições que mais à frente vemos que não tinham fundamentos, portanto o momento é agora para nossa reforma intima, lembrando que o tempo não pára, não dá pra voltar atrás. Essa reforma refletirá na convivência com nossa família, com nossos amigos, no trabalho e até com nossos “inimigos”.
Fazendo sempre o melhor sem ultrapassar nossos limites, não fazendo suposições, não levando tudo como pessoal e sim renovando nossas atitudes, usando de sinceridade, tranqüilidade, justiça e humildade, tenho certeza de que nos transformaremos em pessoas melhores e mais felizes.
Lembrando que: “Ante as dificuldades do cotidiano, exerçamos a paciência, não apenas em auxílio aos outros, mas igualmente a favor de nós mesmos.” (Emmanuel. Livro Encontro Marcado.)
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